Foi em Madrid que tive que me render ao prometido azar da sexta-feira 13. Mas o pior é que este tratamento de choque nem surtiu efeito!
Cena aterrorizadora - I
Chegámos à capital espanhola e entrámos no metro errado.
O destino pretendido não se fez ver e acabámos por chegar ao fim da linha, já sem outros companheiros de viagem. O motor deixou de rugir e tentámos, sem sucesso, abrir as portas. Ninguém na rua. Ninguém no metro. A pressão que depositávamos nos botões era em vão.
Eu adooooro ficar fechada (not), portanto, tal e qual a personificação do pânico, ponderei utilizar o martelo de emergência para quebrar um vidro. (Enquanto isto, os meus companheiros de viagem riam-se, claro.)
Cerca de dez minutos depois da crise de estupidez pânico e de imaginar a chegada do apocalipse, o motorista (visão divina!) atravessou as carruagens, esclarecendo que o metro retomaria o percurso dentro de 20 minutos. Ufa, não foi desta que ficámos presos até ao dia seguinte. A boa disposição voltou e até tirei fotografias à carruagem vazia.
Cena aterrorizadora - II
Tive que utilizar um elevador sem iluminação. Perfeito! Gosto imenso de elevadores e o escuro é a cereja no topo do bolo!
(Agora que já relatei umas parvoíces, vou escrever um "Bata, batom e bilhetes" para contar factos talvez mais interessantes.)
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