... terei outro Hoje!
Partilho convosco mais uma fotografia do Francisco Lisboa, que desta vez captou aquele «castelo» com que os meus primos franceses implicam.
(O quê?! Não, hoje não usarei o soutien de um biquini com um vestido de cerimónia! Onde foram arranjar essa ideia? Nem me esqueci, em Coimbra, do único soutien cai-cai que tenho... Nãão. Vá, mas não ia comprar outro. Além disso ninguém sabe. Quer dizer, agora sim. Ups.)
Hoje não vou escrever acerca de leite cor-de-rosa. Nem testemunharei histórias divertidas. Por norma, não consigo afastar o sentido de humor ou o sarcasmo da minha escrita. Escrevo acerca do que me faz sorrir e sorrio acerca do que escrevo.
Hoje não. Não tenho nada útil ou divertido para vos contar. Mas há algo que posso partilhar. Antes da bata e do batom, ela já cá estava.
Porque nunca falei dela, então?
Bem, porque não tenho o hábito de a verbalizar, é ela que me "verbaliza", através da fricção do arco nas cordas: as desafinações revelam se estou desconcentrada, as notas graves predominam em dias de conformação e as agudas nascem se é momento de arriscar.
De manhã, a noiva entrou na igreja, caminhando com passos curtos para um grande passo.
A horas e quilómetros de distância, a vocalista dançará ao ritmo da música.
E eu acompanho-as, com o violino, nessas alegrias.
. Depois de ontem e antes d...
. Hoje