Por obrigação e em ocasiões em que o tempo livre é pouco, cumprir as tarefas domésticas (ou até mesmo pensar nelas, apenas) pode ser motivo de enxaquecas.
No entanto, em certos dias, sou assolada por uma vontade incrível de limpar o pormenor que ninguém vê ou de organizar as gavetas que raramente são abertas. E, quando isto acontece, sinto que não estou a limpar apenas a casa, mas também a mente. Aliás, por vezes, se estou arreliada com algo, as limpezas são quase terapêuticas. Serei a única a ter esta relação de amor-ódio com as tarefas domésticas?!
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