Homens, provavelmente este post não vos vai interessar. Mas para não dizerem que vos ignoro e que não sou vossa amiga, ofereço-vos uma hiperligação: divirtam-se.
Meninas, vamos ao que interessa. Estão a ver esta beleza? Elegante, brilhante, cheio de personalidade. O vestido, claro.
E se eu vos disser que o seu tamanho é (no mínimo) L ou XL?
Passo a explicar:
Ofereceram-me um vestido Hervé Léger (obrigada, A.!), igual ao que a Emmanuelle Chriqui mostra na foto. Em êxtase e com os pensamentos confusos entre “wow, tenho um vestido Hervé Léger!” e “olha fotos de atrizes com um vestido igual, sinto-me tão importante e famosa”, comecei a enfiar-me dentro da beldade negra de tamanho S. Quem me conhece, sabe que visto S ou XS, portanto o tamanho não iria ser um problema.
Puxo o vestido para cima e… Passagem bloqueada pelas nádegas.
Ignorei a mensagem indelicada que ele fez questão de me transmitir e concentrei-me em tentar vesti-lo de outra forma. Aquilo tinha que passar: se não era por baixo, era por cima. Nova tentativa e… Passagem bloqueada pelos ombros.
Então e fico com o Hervé Léger a fazer de cachecol, é?!
Plano de emergência: “Mããããe!”. (As mãezinhas fazem tanta falta…)
Com a habilidade e muita força muscular da avó, o bebé lá passou. O tórax fica apertadinho e a minha capacidade respiratória pode não ser a melhor, mas não se pode ter tudo. Vai servir-me perfeitamente. Nem que durma com o raio do vestido até que ele alargue.