Se me obrigassem a escolher uma playlist para o parto - e, não, não estou grávida - acho que iria optar por uma lista de instrumentais. E porquê? São estes os meus argumentos:
Se for cantada por uma mulher vou pensar:
Sua $#5?$%&/, estás toda contente a cantar, não estás? Pois estás! Vê-se bem que não estás a parir!!!
Se for um homem, vou pensar:
Ó amigo, tu por acaso sabes o que é ter dores?! Não sabes nada da vida, rapaz!
Se for uma música estilo Deolinda Kinzimba também ficarei indignada:
Mas o que é isto? Estás a competir com os meus gritos?! Quem grita aqui hoje sou eu!!!
As grávidas com melhor feitio podem optar pela playlist resultante da parceria entre o Spotify e um obstetra nova-iorquino, Jacques Moritz.
Como se lê na notícia do DN, aparentemente "a playlist espelha a experiência do parto, começando com canções lentas e suaves, que depois fazem a transição para músicas com uma batida mais forte para quando é a altura de fazer força, concluindo com a Unaccompanied Cello Suite #1 de Bach, executada pelo legendário Yo-Yo Ma, para o momento em que a mulher vê pela primeira vez o bebé seu recém-nascido".
E agora desafio-vos a partilharem a vossa opinião:
A votação termina no domingo, dia 6 de março.
Bom fim de semana!
Mas o que pode, afinal, motivar alguém a levar a placenta para casa?
Cenário 1
Estou aqui na maternidade, acabei de ter um filho, o meu marido não me ajuda em casa e não tenho comida para o cão…
Hum, agora que penso nisso…… Dr., dê-me cá a placenta!
Cenário 2
Ah, diz que agora é moda comermos a placenta, faz bem e não sei quê…
Cara recém-mamã, isso é tão cativante como um arroz de cabidela feito com a hemorragia mensal que abençoa as mulheres. E que tal ter uma alimentação equilibrada e mais comum, fazer exercício físico e ter hábitos de sono adequados? Já temos aqui pano para mangas para sermos saudáveis, não nos transtornemos a comer restos do nosso corpo.
Cenário 3
É uma parte de miiiim e do meu bebééé, quero a placenta, vou emoldurá-la para pôr na minha mesa-de-cabeceira!
E porque não guardar as fraldas usadas? E a última menstruação? E a primeira depois do parto? E os restos da primeira vez que se corta as unhas ao bebé? Ah, pois, dessas é que ainda não se tinham lembrado! 'Bora lá comprar frascos e molduras.
Cenário 4
Gosto de fazer trabalhos manuais.
Por último, mas não menos interessante, há que realçar que podemos estar a falar de mamãs com jeito para as artes visuais e que, portanto, queiram fazer uma pintura (carimbando com sangue a forma da placenta) ou até mesmo um… urso. Sem comentários.
"A minha mãe disse-me que se não quisesse engravidar que deveria colocar uma batata lá para dentro. Acreditei nela", sustentou a jovem à imprensa colombiana. (Lido nesta notícia)
Muito bem pensado! Quase tão eficaz quanto a abstinência é a obstrução do canal vaginal!
Se colocarem na vagina uma batata ou qualquer outro alimento em vez de uma extremidade-masculina-com-capacidade-de-fertilização, é certo que não engravidam.
Infelizmente, este método contracetivo não foi completamente eficaz, pois resultou no desenvolvimento de um ser vivo no aparelho reprodutor da rapariga.
A batata germinou e as raízes instalaram-se no colo do útero.
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