1) O "chapéu à tia", como rapidamente foi batizado.
Algo a esclarecer com o meu irmão, que não tem filhos.
2) A metade de coco
"Partir o coco a rir" nunca fez tanto sentido para mim. Seria impossível não rir enquanto alguém manda repetida e sonoramente um coco ao chão (na varanda do hotel, note-se) na tentativa de o partir. O coco lá se quebrou - e, milagrosamente, os mosaicos não -, sobrando duas metades simétricas. Uma delas jazerá no novo quarto, juntamente com a cama de paletes e outros móveis reciclados.
3) Os óculos Ray Beni
Excelentes para riscar com areias e abandonar em cima da espreguiçadeira enquanto vamos à piscina. Continuaria a ter umas boas férias se os partisse ou fossem roubados. (Ao contrário da alemã que lixou o iPad - e as férias - na praia.)
4) O relógio comprado no avião
Perguntei ao comissário de bordo se o relógio tinha garantia.
- Dê cá, que eu vou averiguar. - respondeu-me, divertido.
Olhando para o relógio, já na sua mão, questionou: "Tens garantia, pá?"
Virou-se depois para mim e continuou:
- Olhe, ele diz que tem garantia. Mas não sei se é mentiroso!
E, pronto, assim se esclarecem questões comerciais lá em cima.
5) A mala Valentino
Piscou-me o olho no Centro Comercial Las Terrazas. Ai ai, eu e este Outlet poderíamos ser tão felizes juntos, se ele vivesse mais perto... Vou manter a esperança num segundo encontro. E a verdade é que a diferença de preço numas calças Levi's quase paga o voo.
Post escrito com o patrocínio daquela satisfaçãozinha fútil de chegar a casa e mostrar as compras giras que fizemos. Com a diferença de esta ser a minha casa virtual.
A viagem correu bem, uma vez que os passageiros estavam em boas mãos...
... as do piloto inglês que me tirou a foto!
Ali, ao fundo, podem ver o alimento dos anjinhos: algodão doce. Sim, que eles para fabricarem nutella têm que comer alguma coisa.
Em Gran Canaria, começámos por descobrir a piscina. Enorme e com jacuzzi, e - ponto forte do hotel - acompanhada por imensos chapéus e espreguiçadeiras.
Eu e ele no outro lado da rede, à esquerda. A especialidade dele? Fazer barreira. A minha? Descobri-a naquele dia: o serviço. E a nossa equipa venceu! Yeeyyyy!
Playa del Inglés. O mesmo Atlântico, outra temperatura...
Foi nesta zona que ficámos alojados e tenho que dizer que a sua vertente exclusivamente turística nos surpreendeu. Nesta ponta da ilha, não encontramos casas que não sejam de férias e não há escritórios (excepto para aluguer de carros). Só aparthotéis, hotéis, bares... Enfim, apenas o que os turistas necessitam para passar ali uma semana em modo relax!
Caminhando um pouco mais para Sul, e passando por uma praia de nudistas, chegamos às Dunas Maspalomas, um deserto em miniatura na pontinha da ilha.
Quase no fim da semana, depois de uma barrigada de praia e piscina, alugámos um carro e fomos à descoberta de outros locais.
Pela via rápida, atravessando vários túneis, é possível chegar em 20 minutos ao Puerto de Mogán:
Bastam algumas horas para explorar esta localidade, onde a pesca predomina.
Puerto de Mogán propicia escapadelas românticas e é apelidado de "Pequena Veneza". Merecerá de novo a minha visita, se depender da minha vontade.
Playa de los Amadores. Não parámos, mas reparámos, a partir da estrada, na beleza do local. Esta é uma das duas únicas praias de areia branca (artificial) da ilha. E eu quero MUITO ir para lá! Mais especificamente, para aqui. 15 dias. Posso, posso? Só preciso de um milagre económico: ganhar o euromilhões. (Mas um milagre dos grandes. É que nem sequer jogo.)
Na ponta oposta da ilha, a uns 60 km do hotel, está a capital: Las Palmas.
É lá que podemos ir à Playa de Las Canteras, a "Copacabana Europeia":
Como já dizia o outro, "quero voltar para a ilha"!
Post dedicado à Patrícia, a vencedora do Passatempo Hotel Museu.
Primeira paragem: Almeirim. Saboreámos, entre outros pratos, uma bela sopa de pedra no restaurante O Pinheiro. Apreciámos ainda o comércio local, que não nos tirou um cêntimo da carteira, mas roubou-nos muitas gargalhadas.
- Alho nacional, não faz bem nem faz mal! - clamava a frenética vendedora, tentando vender um saco de alhos por uns míseros 50€. - Chã de "piricão" (hipericão), bom para estômago, fígado e depressão!
A meio da tarde chegámos finalmente a Mértola, uma vila acolhedora do interior alentejano. Aconselho vivamente a viagem no barco do hotel (como já referi anteriormente aqui), que nos proporciona paisagens únicas e uma brisa calmante.
As fotos parecem ter um toque outonal, mas acreditem que as temperaturas não trairam o verão.
Chegou a hora de jantar. À mesa d' O Brasileiro chegaram a perdiz de escabeche, o ensopado de borrego, os pezinhos de porco e o frango de caril. E para a sobremesa (ai, a sobremesa!) deliciei-me com o típico e saboroso Torrão Real, um doce à base de gemas de ovos e amêndoas. Não há foto, que a minha paciência para registar doces antes de os atacar é francamente limitada.
No dia seguinte, o Sol lá decidiu acompanhar-nos na visita matinal pela vila. Às segundas-feiras, a maioria dos museus fecha portas, pelo que não é um bom dia para visitas turísticas. Mas foi o que se arranjou e explorámos o museu da Câmara Municipal de Mértola - o único aberto - e os arredores do castelo. Fico assim, com uma excelente desculpa para lá voltar!
Já a caminho de casa, avistámos uma das herdades do maior olival do mundo: o do azeite Oliveira da Serra. Estávamos destinados a ter um dia desprovido de visitas guiadas (a responsável pelas visitas ao lagar estava de férias) e prosseguimos, então, até Alcácer do Sal, onde almoçámos. Mais tarde, Santarém foi a cidade escolhida para um intervalo do nosso percurso na estrada. No Jardim das Portas do Sol pudemos, mais uma vez, admirar uma paisagem maravilhosa.
E assim se exploram, com 2 dias e um carro, alguns recantos do nosso país.
Rufem os tambores...
(E as panelas cá de casa, que hoje há jantarada de família!)
Após sorteio no random.org, foi apurada uma vencedora, cujo nome no facebook é Patrícia Baiao. Patrícia, parabéns e boas férias! Peço-lhe que, assim que vir este resultado, envie um e-mail para bataebatom@sapo.pt, confirmando que pretende usufruir do seu prémio.
Nota: apenas foram consideradas as partilhas feitas em modo público, pois são as únicas que consigo ver. Esta é a razão para o número de participantes indicado pelo random.org (179) ser inferior ao número de partilhas indicadas pelo facebook (301).
Foi há dois dias que a minha família se rendeu a Mértola, uma vila alentejana plena de história, edificada na margem direita do Guadiana.
Reservámos 5 quartos no único hotel do país que é também museu, Hotel Museu, e que nos permite, pelo património arqueológico exibido junto da receção, uma aproximação acrescida ao passado do local.
Os quartos modernos com vista para o rio não desiludiram e a Sra. Maria Paula recebeu-nos com energia e simpatia contagiantes. Sugeriu-nos que começássemos a explorar Mértola via fluvial e assim foi. 10€/pessoa foi o preço a pagar pela inesquecível viagem no barco do hotel que, a meu ver, foi o ponto alto (ainda que geograficamente mais baixo) do nosso passeio pela vila.
E o pequeno-almoço na esplanada, com aquela paisagem apaziguadora... Foi o suficiente para anular o meu mau-humor matinal (que é um drama do tipo não me toquem, não me falem, por favor, quero voltar para a minha cama, prefiro morrer a ter que abrir os olhos, nãããããããããão!).
Agora, a boa notícia para os leitores: em parceria com o Bata&Batom, o Hotel Museu vai oferecer uma noite e pequeno-almoço para duas pessoas. Como se não bastasse, terão ainda direito a uma garrafa de vinho da região!
Como participar? Simples:
1 - Ser fã da página de facebook do Hotel Museu;
2 - Partilhar esta publicação no vosso facebook em modo público;
3 - Fazer figas e aguardar pelo resultado do sorteio, previsto para dia 21 de agosto.
Participações válidas até dia 20 de agosto.
Enquanto começam a participar, vou preparar um post com algumas fotos e mais detalhes desta escapadela até ao Alentejo.
Boa sorte e até já!
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