A viagem correu bem, uma vez que os passageiros estavam em boas mãos...
... as do piloto inglês que me tirou a foto!
Ali, ao fundo, podem ver o alimento dos anjinhos: algodão doce. Sim, que eles para fabricarem nutella têm que comer alguma coisa.
Em Gran Canaria, começámos por descobrir a piscina. Enorme e com jacuzzi, e - ponto forte do hotel - acompanhada por imensos chapéus e espreguiçadeiras.
Eu e ele no outro lado da rede, à esquerda. A especialidade dele? Fazer barreira. A minha? Descobri-a naquele dia: o serviço. E a nossa equipa venceu! Yeeyyyy!
Playa del Inglés. O mesmo Atlântico, outra temperatura...
Foi nesta zona que ficámos alojados e tenho que dizer que a sua vertente exclusivamente turística nos surpreendeu. Nesta ponta da ilha, não encontramos casas que não sejam de férias e não há escritórios (excepto para aluguer de carros). Só aparthotéis, hotéis, bares... Enfim, apenas o que os turistas necessitam para passar ali uma semana em modo relax!
Caminhando um pouco mais para Sul, e passando por uma praia de nudistas, chegamos às Dunas Maspalomas, um deserto em miniatura na pontinha da ilha.
Quase no fim da semana, depois de uma barrigada de praia e piscina, alugámos um carro e fomos à descoberta de outros locais.
Pela via rápida, atravessando vários túneis, é possível chegar em 20 minutos ao Puerto de Mogán:
Bastam algumas horas para explorar esta localidade, onde a pesca predomina.
Puerto de Mogán propicia escapadelas românticas e é apelidado de "Pequena Veneza". Merecerá de novo a minha visita, se depender da minha vontade.
Playa de los Amadores. Não parámos, mas reparámos, a partir da estrada, na beleza do local. Esta é uma das duas únicas praias de areia branca (artificial) da ilha. E eu quero MUITO ir para lá! Mais especificamente, para aqui. 15 dias. Posso, posso? Só preciso de um milagre económico: ganhar o euromilhões. (Mas um milagre dos grandes. É que nem sequer jogo.)
Na ponta oposta da ilha, a uns 60 km do hotel, está a capital: Las Palmas.
É lá que podemos ir à Playa de Las Canteras, a "Copacabana Europeia":
Como já dizia o outro, "quero voltar para a ilha"!
Post dedicado à Patrícia, a vencedora do Passatempo Hotel Museu.
Primeira paragem: Almeirim. Saboreámos, entre outros pratos, uma bela sopa de pedra no restaurante O Pinheiro. Apreciámos ainda o comércio local, que não nos tirou um cêntimo da carteira, mas roubou-nos muitas gargalhadas.
- Alho nacional, não faz bem nem faz mal! - clamava a frenética vendedora, tentando vender um saco de alhos por uns míseros 50€. - Chã de "piricão" (hipericão), bom para estômago, fígado e depressão!
A meio da tarde chegámos finalmente a Mértola, uma vila acolhedora do interior alentejano. Aconselho vivamente a viagem no barco do hotel (como já referi anteriormente aqui), que nos proporciona paisagens únicas e uma brisa calmante.
As fotos parecem ter um toque outonal, mas acreditem que as temperaturas não trairam o verão.
Chegou a hora de jantar. À mesa d' O Brasileiro chegaram a perdiz de escabeche, o ensopado de borrego, os pezinhos de porco e o frango de caril. E para a sobremesa (ai, a sobremesa!) deliciei-me com o típico e saboroso Torrão Real, um doce à base de gemas de ovos e amêndoas. Não há foto, que a minha paciência para registar doces antes de os atacar é francamente limitada.
No dia seguinte, o Sol lá decidiu acompanhar-nos na visita matinal pela vila. Às segundas-feiras, a maioria dos museus fecha portas, pelo que não é um bom dia para visitas turísticas. Mas foi o que se arranjou e explorámos o museu da Câmara Municipal de Mértola - o único aberto - e os arredores do castelo. Fico assim, com uma excelente desculpa para lá voltar!
Já a caminho de casa, avistámos uma das herdades do maior olival do mundo: o do azeite Oliveira da Serra. Estávamos destinados a ter um dia desprovido de visitas guiadas (a responsável pelas visitas ao lagar estava de férias) e prosseguimos, então, até Alcácer do Sal, onde almoçámos. Mais tarde, Santarém foi a cidade escolhida para um intervalo do nosso percurso na estrada. No Jardim das Portas do Sol pudemos, mais uma vez, admirar uma paisagem maravilhosa.
E assim se exploram, com 2 dias e um carro, alguns recantos do nosso país.
(Continuação deste post)
Perto da Plaza Mayor, podemos encontrar a Puerta del Sol. Este ponto turístico é famoso por acolher a Estátua do Urso e do Medronheiro - o símbolo da cidade de Madrid - e por ser a localização da confluência das seis estradas radiais espanholas (o chamado "quilómetro zero"). É aqui que os madrilenos se juntam para ouvir as doze badaladas, na noite de passagem de ano e é também o local de eleição para muitas outras atividades. Estive lá no Dia dos Namorados e assisti a uma maratona de casais, em que estes fizeram o percurso de mãos dadas.
À esquerda, a Estátua do Urso e do Medronheiro. À direita, o "Km 0" e os nossos pés (massacrados!).
A sudeste daqui, estão o Museu do Prado e o Museu Reina Sofia. No primeiro, vimos a pintura "As meninas", de Velázquez, que está acompanhada por obras de Goya, Rembrandt, Rubens, entre outros. No segundo, o destaque vai para "Guernica", o painel monocromático com cerca de 8 metros, pintado por Picasso.
Importante: há quase sempre um dia da semana ou horários específicos em que a entrada nos museus é gratuita. Há que ter isso em conta na organização das viagens, pois pouparão dezenas de euros.
Lá perto, visitámos a Estação da Atocha, o local onde aconteceram os atentados de 11 de Março de 2004. Atualmente, há aqui uma vigilância apertada, semelhante à dos aeroportos (detetor de metais e máquina de raios X). A estação é lindíssima e aloja um jardim tropical.
Estação de Atocha
Junto desta estação, podemos relaxar no grande parque da cidade: o Parque del Retiro. Contém vários pontos interessantes para visita, mas penso que os mais bonitos são o Palácio de Cristal e o Lago das Campanillas (onde podem alugar pequenos barcos):
Num ponto oposto da cidade, está o famoso Estádio Santiago Bernabéu (finalmente, não é, senhores?):
Infelizmente, o Cristiano Ronaldo não apareceu por lá para receber os compatriotas. Foi extremamente triste. Um ultraje que nunca esquecerei!
Em compensação, de seguida, fiz tentei fazer o clichê:
Não sou das turistas mais "profissionais", porque não tenho um cabo de vassoura para tirar selfies, mas a típica foto em que desafiamos as noções de perspetiva - e damos a ilusão de que suportamos um edifício com o dedo - não podia faltar. (E que linda que fiquei, de cabelos no ar e olhos semi-cerrados!)
As duas Torres Kio situam-se lado a lado e apresentam uma inclinação de 15º:
Por último, aconselho um passeio pela Gran Via, uma das ruas mais emblemáticas da cidade (criada em 1910), onde verão enormes e imponentes obras arquitetónicas.
Tentei não tornar estes posts demasiado exaustivos, mas se pretenderem saber mais pormenores, não hesitem em deixar aqui as vossas dúvidas!
Já estava do outro lado da fronteira portuguesa, quando vi este "miminho", dedicado ao Bata&Batom, na página inicial dos Blogs SAPO. Mais uma razão para eu andar toda contente a passear. Muito obrigada pelo destaque!
Como já referi, o fim de semana prolongado foi passado em Madrid, a capital mais alta da Europa. Esta cidade está localizada a cerca de 660 metros acima do nível médio do mar e dá que fazer aos turistas que a visitam de forma intensa, em poucos dias (como foi o nosso caso).
Começámos por ir até ao templo de Debod, um templo egípcio que foi doado a Espanha e transferido, peça a peça, até à atual localização:
O Palácio Real também merece visita, tal como toda a região envolvente, e é a residência oficial de Felipe VI. Porém, a família real optou por viver noutro palácio e recorre a este somente em ocasiões especiais.
Palácio Real de Madrid
Junto deste, encontramos a Catedral de Almudena, onde decorreu a celebração religiosa do casamento de Felipe e Letícia.
Daí, caminhámos até à famosa Plaza Mayor, que acolhe lojas típicas, esplanadas e artistas de rua.
Este estava armado em forte, mas decidi dar-lhe uma mãozinha.
Foi perto desta praça que provámos uma tradicional refeição madrilena - sandes de lulas fritas - e descobrimos, posteriormente, a pastelaria "La Mallorquina". Aqui, vi a Manuela Moura Guedes e, após conseguir acumular uma grande dose de descaramento, lá fui ter com ela e registámos o momento:
Continua...
(Sim, como nas séries, que este post já vai longo e tenho que ir jantar!)
O bilhete virtual de hoje é para o Cinema City de Leiria, que foi mencionado na lista dos 25 cinemas mais bonitos do mundo, publicada no site Architecture and Design.
Agora já sabem, quando forem até Leiria: lanchinho na Nutelleria e, depois... Cinema City! Relativamente à Nutella, já todos sabemos que é boa. Quanto ao cinema, deixo aqui algumas fotografias - tiradas em 2011 - para que vejam como é diferente da maioria:
Podem conhecer dinossauros...
... entre outros seres amigáveis!
Mais bonecada...
... e até lá tirei uma selfie, quando ainda não era uma tendência!
Não tenho fotografias das salas, mas partilho algumas do site oficial:
Vejam também os outros convidativos cinemas destacados na lista dos melhores do mundo. Vale a pena.
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