Sou daquelas tolas lamechas que, de vez em quando, lê a coluna "Amor Moderno" da New York Times, partilhada em português pelo Diário de Notícias (ler na língua materna é um bocadinho mais fácil).
Esta, publicada hoje, cativou-me particularmente, uma vez que também já dei comigo a sentir-me agradecida pelos caminhos que me levaram a quem sou.
No primeiro ano da faculdade, conheci a Rita, uma rapariga de olhos brilhantes e sorriso contagiante. Foram compostos grupos de trabalho, constituídos por alunos de diferentes turmas, e ficámos no mesmo. Em conversa, descobrimos a música em comum... E foi assim que ela me “levou” para o coro da missa do hospital, em Coimbra, onde conheci e integrei o fantástico SPES.
Foi lá que conheci também um divertido rapaz com as mesmas origens que eu: Pombal. E, através dele, integrei uma banda e um coro, na nossa cidade! Ou seja, conheci uma imensidão de pessoas que me fazem feliz.
Às vezes, pergunto-me como teria sido até agora o meu rumo, a nível musical e não só, se não tivesse conhecido a Rita. Será que na tarde de hoje (de ontem, na verdade, que a noite já vai avançada) teria tido aquele mesmo ensaio? Teria integrado estes grupos, ainda assim, por outro trilho?
A minha faceta sonhadora, ou utópica ou o que lhe queiram chamar, faz com que eu acredite que sim, porque o que tem de acontecer tem muita força. (Vá, isso e o facto de não haver assim tantos violinistas aqui na zona.)
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