Conheci um senhor idoso, daqueles a quem a vida trouxe autoconfiança e sabedoria. Um bom humorista, também. Qualquer que fosse a expressão facial que ele fizesse, eu iria achar piada. Como a indignação que esboçou quando o atacaram com a pistola de água. Ou a expressão que fez quando contou que se fartou de ver o seu dedo - cortado por acidente – preservado num frasco e decidiu colocá-lo no bolso de um defunto (seu antigo vizinho), tendo portanto parte de si já enterrada. Ou quando mencionou que um amigo já comprou o caixão. E que tem música. Ou quando se ria da esposa, que me questionava repetidamente acerca do meu parentesco.
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