Não sou apreciadora dos caixotes metálicos e claustrofóbicos destinados a transportar pessoas, pelo que entrei contrariada no elevador, como sempre. Carreguei no botão associado ao destino que pretendia e a porta prateada do elevador deslizou até se fechar completamente. Ansiei algum tempo pelo término da viagem, que me estava a parecer demasiado demorada. Troquei um olhar confuso com o H., que também mostrou alguma inquietação.
- O elevador está parado, não está?! - perguntei.
Acenou afirmativamente com a cabeça, confirmando o meu pior receio. Já a ficar com a visão um pouco turva, carreguei no botão para abrir a porta.
Esta abriu-se de imediato e concluí que continuávamos no piso inicial.
No futuro (um futuro muito distante, espero), experimentarei carregar no botão com o nariz. Pode ser que um macaquinho diga ao elevador que este se deve deslocar para o piso marcado.
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