"Erotismo ou desporto?", é a questão colocada neste artigo, relativamente à dança do varão.
Depois de ver o vídeo da vencedora do Campeonato Mundial de Dança do Varão deste ano, só posso dizer que deveria ser considerada dança desportiva ou até mesmo desporto.
Apreciem a prestação de Galina Musina, que "chegou a treinar oito horas por dia, todos os dias, para conseguir alcançar o título de campeã mundial. Tem 22 anos, é russa e no domingo passado recebeu uma medalha de ouro, uma conquista tão desejada quanto a vontade de reconhecimento desportivo da modalidade que pratica: dança do varão."
E como será uma performance masculina nesta modalidade? Surpreendam-se:
ADOREI. Erotismo? Nestes vídeos, confesso que não o detetei. Acho até que há estilos de dança mais sensuais do que este. Detetei, sim, imensa força muscular, resistência física, capacidades acrobáticas e ritmo. E qual a diferença entre mostrar estas competências num trapézio ou num varão?
Imagem original aqui
Sinceramente, sinto-me agradecida por me ter deparado com o artigo da Paula Cosme Pinto, que me deu a conhecer uma manifestação artística interpretada, na maior parte das vezes, como uma técnica de sedução e entretenimento em casas de striptease.
Por último, penso que a sensação que esta modalidade nos transmite depende essencialmente da forma como os dançarinos se vestem: se uma rapariga dançar tango de mamocas ao léu também passa a ser considerado erotismo.
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