Vamos lá tentar justificar a minha recomendação, sem revelar mais do que o trailer ou a sinopse.
1) A originalidade do enredo.
Em 1908, nasceu Adaline. 27 anos depois, teve um acidente e é aqui que começa a parte interessante. Através de um mecanismo fictício - que, segundo o narrador, viria a ser descoberto em 2030 e não sei quantos - e que envolve hipotermia, um relâmpago e alterações ao nível dos telómeros, Adaline deixa de envelhecer durante quase 80 anos. Note-se que ela tinha uma filha (que a certa altura parece ser sua avó).
Normalmente sou um pouco cética relativamente a estes "milagres" científicos que o cinema nos tenta impingir. Mas neste caso acho que a ideia está bem conseguida: pegaram no tema que mereceu o Nobel da Medicina e Fisiologia em 2009: os telómeros e o envelhecimento celular.
2) A imprevisibilidade
É um dos principais fatores para eu apreciar um filme. Esperem até chegar o Harrison Ford... (Rrrg, queria contar tudo, mas não posso. Que raiva!)
3) O romance.
Inicialmente Adaline não se quer envolver numa relação amorosa, uma vez que esta sem a possibilidade de envelhecerem juntos não lhe parece fazer sentido. (E nós estamos deste lado a torcer para que ela se deixe ir na conversa do Ellis, um tipo decente e charmoso que, pelos vistos, também entra n'A Guerra dos Tronos.)
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