Responder à questão proposta pela professora da disciplina de Blogosfera havia sido fácil. "Família". Claro que sabia descrever as pessoas mais importantes da sua vida! A tarefa mais complicada, naquele momento, consistia em manter-se acordada... Sentada na carteira mais próxima da porta, BB deixou-se encostar à parede. As suas pálpebras cederam e os sonhos surgiram.
Sonhou que aprendera a fazer sushi (foto 1, foto 2); sonhou que começara a ler uma resma de artigos em inglês para preparar a tese de mestrado; sonhou que um amigo festejava o aniversário!!!
Ouvem-se passos e um perentório toc-toc (portanto, um "bitoc"? ).
O diretor da escola, de nome reconhecido a nível internacional devido às suas criações literárias, procurava uma estudante com o intuito de esclarecer algumas queixas de má conduta...
- Bom dia, Professora. Bom dia, turma. A BB está a dormir novamente, não é verdade?!
Os risos dos miúdos acordaram (finalmente!) a BB adormecida.
- Hã? - Subitamente, a rapariga levantou a cabeça, olhando à sua volta. Fixou o olhar no diretor e corou de imediato. - Ah... Peço desculpa, Sr. Diretor José da Xã!!!
Um regresso dedicado ao meu amigo José da Xã, que festejou ontem mais um ano de vida e que recentemente estranhou a minha ausência.
Ver o MasterChef Australia e não perceber como é que a concorrente não encontra forma de conjugar sardinhas e pimentos.
É só isto que tenho a dizer a quem escreveu o guião do filme "O Dia em que a Terra Parou".
Inicialmente, não liguei grande coisa ao que estava a dar na TV. Foi então que me apercebi que, na Fox Movies, um ser extra-terrestre estava a renascer num corpo humano (bastante agradável). Uma cientista mostrou-se recetiva a apoiá-lo, ao contrário de todos os outros que tentavam, inutilmente, combater o representante de uma espécie mais avançada.
Uma cientista gira, viúva e com um filho.
Um recém-humano charmoso...
Claro que isto ia dar romance, certo??
Não, não deu.
Nadinha... Ele voltou para outro local, algures no Universo, na sua bola estranha de luz e cenas. E a Humanidade foi salva, mas isso não chegava, Sr. Realizador! Não chegava, percebe?
Mas o que pode, afinal, motivar alguém a levar a placenta para casa?
Cenário 1
Estou aqui na maternidade, acabei de ter um filho, o meu marido não me ajuda em casa e não tenho comida para o cão…
Hum, agora que penso nisso…… Dr., dê-me cá a placenta!
Cenário 2
Ah, diz que agora é moda comermos a placenta, faz bem e não sei quê…
Cara recém-mamã, isso é tão cativante como um arroz de cabidela feito com a hemorragia mensal que abençoa as mulheres. E que tal ter uma alimentação equilibrada e mais comum, fazer exercício físico e ter hábitos de sono adequados? Já temos aqui pano para mangas para sermos saudáveis, não nos transtornemos a comer restos do nosso corpo.
Cenário 3
É uma parte de miiiim e do meu bebééé, quero a placenta, vou emoldurá-la para pôr na minha mesa-de-cabeceira!
E porque não guardar as fraldas usadas? E a última menstruação? E a primeira depois do parto? E os restos da primeira vez que se corta as unhas ao bebé? Ah, pois, dessas é que ainda não se tinham lembrado! 'Bora lá comprar frascos e molduras.
Cenário 4
Gosto de fazer trabalhos manuais.
Por último, mas não menos interessante, há que realçar que podemos estar a falar de mamãs com jeito para as artes visuais e que, portanto, queiram fazer uma pintura (carimbando com sangue a forma da placenta) ou até mesmo um… urso. Sem comentários.
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