Mulher que é mulher tem este problema existencial.
Mas há uma solução simples e económica para multiplicar a quantidade de peças de vestuário ao nosso dispor, sem gastar um único cêntimo.
O truque é......... arrumar o armário!
Acreditem que resulta. Sob o mini Everest de roupa que se acumula no armário ou na cadeira do quarto, estão peças quase novas à espera de fazer um brilharete. Com sorte, algumas ainda têm etiqueta!
E se a roupa já estiver organizada?
Bem… O truque é igualmente simples: desarrumem e voltem a organizar novamente! Há sempre uma peça esquecida sob as outras, uma vez que a tendência é escolher o que está mais "à mão".
Por culpa do Paulo, tenho estado a cantar uma música francesa em modo repeat. E talvez as minhas segundas vozes estejam numa tonalidade involuntariamente escolhida por mim, diferente da original.
Ai, ó BB, achas que alguém quer saber o que estás a ouvir?
Claro que querem. Não se queixem, ok?
As outras opções para um post, tendo em conta a monotonia que o estudo traz à minha vida, seriam:
1) Mostrar uma foto da minha companheira de estudo: uma borracha que está grávida de uma ovelha.
2) Partilhar informação sobre a matéria estudada (gastrenterologia).
Vá, cantem comigo:
Hoje falamos de graffitis. Num extremo, temos aqueles a que podemos chamar "borra-muros": assinaturas pintadas em vários edifícios das nossas cidades (e aldeias) marcando o território, como se de urina de cão se tratasse. São bastante inestéticos. Em bom português, feios como a merd*.
No extremo oposto - mesmo muito oposto - estão os graffitis de qualidade. Arte urbana cativante que transforma uma simples parede numa obra que poderia ser exibida em museu, mediante um dispendioso bilhete.
Adivinhem lá em qual dos extremos se encontra o português Sérgio Odeith:
"Rapaz dos Pássaros", Setúbal, 2014
Pois. Este é um dos melhores graffitis do mundo, de acordo com o movimento "I Support Street Art".
Duas paredes casaram-se e... nasceu um jacaré.
A sombra... Uau!
O que é que se passa aqui? Inicialmente, podem não compreender a foto. Dica: inclinem a cabeça para a esquerda (ou o PC para a direita).
Termino com um apelo à comunidade pseudo-graffiter da minha terrinha e arredores: pintem de branco os muros da auto-estrada e voltem a tentar, sim? Sem assinaturas borra-muros, por favor.
Apesar de ainda estar a recuperar do trauma (a pergunta que mais ouvi nos últimos dias foi “então e quando é o teu casamento?”, seguida do comentário “és a próxima!!!!!!”), não consigo estar longe do teclado por muito tempo.
Teias de aranha, xô daqui para fora, que está na hora de refletir sobre uma grave patologia que me deixa curiosa (talvez tema para tese de mestrado?):
Estou verdadeiramente indignada, pois não me lembro de ter aprendido que podem surgir fístulas entre o intestino grosso e o cérebro. Uns são jovens e vivem na Figueira da Foz, outros são polícias com bastões... Mas a verdade é que alguns indivíduos têm uma ligação bem direta entre o cólon e o cérebro. E parece que esta maleita se alastra de forma assustadora, à semelhança dos escaravelhos que dizimam as palmeiras.
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