Depois de tantos indivíduos chegarem ao Bata&Batom através da pesquisa "mulheres sem cuecas" (e outras expressões semelhantes), quero salvar a decência deste blog, provando que vestirá cuecas na passagem de ano.
O Bata&Batom não vestirá uma nem duas cuecas: vestirá cem. De mulher, de homem, tangas e cuecas da avó. Aqui o que não falta é roupa interior. Azul, claro, como manda a tradição na passagem de ano.
Sendo este o último post do ano, talvez estranhem que não elabore uma lista de desejos para 2015. Não o vou fazer, pois prefiro corrigir diariamente o que menos me agrada.
Ainda assim, deixo aqui um desejo para o novo ano: que consigamos cumprir isto. Aproveito para agradecer o destaque do post que acabei de mencionar e congratulo sinceramente a equipa que mantém a plataforma de blogs SAPO constantemente atualizada e dinâmica.
Aos leitores e comentadores: obrigada por estarem sempre aí, dispostos a partilhar alguns sorrisos virtuais comigo.
Até para o ano!
A Rita teve a louvável iniciativa de me obrigar a dizer "uma coisa boa/óptima/maravilhosa/fantástica" que tenha acontecido em 2014.
Felizmente, tenho motivos para ficar indecisa e sinto-me grata por tal sorte.
Decidi, entre os vários acontecimentos agradáveis, destacar a viagem a Barcelona. A companhia, o local e, claro, o facto de estar de férias e de não ter qualquer preocupação foram responsáveis por sete dias fantásticos!
Saudades desta vista, da piscina do hotel...
A minha paixão por viagens não é segredo e confesso que aprecio mais visitar sites de companhias aéreas e de reserva de hotéis do que sites de moda, sobretudo se puder marcar um voo de ida-e-volta pelo preço de umas calças.
Graças à Rita, que fez trazer à tona algo tão bom de 2014, ficou assim relembrada a rubrica Bata, batom e bilhetes, ultimamente inativa, mas que voltará a ganhar voz em 2015, se tal for possível.
Convido-vos a darem continuidade a este desafio. Partilhem, aqui ou - no caso dos bloggers - nos vossos blogs, uma coisa boa de 2014.
Evito-o, talvez porque o compromisso me faz sentir asfixiada. Estava tudo bem entre nós até se aproximar a grande data. E, com ela, uma pressão complementar.
Temos alguns alguns momentos de estabilidade. Nesta fase, têm sido muitos os de fraqueza e desinteresse. Era suposto passarmos mais tempo juntos, todavia sou adepta de encontros fugazes. Sinto-me uma traidora. O interesse é pouco, nesta época em que queria mais tempo para mim. Evito-o. Com ele sinto-me menos criativa, menos eu.
Evito-o agora, escrevendo estas palavras. Evitei-o há pouco quando me fingi necessitada de comida, para me afastar, por momentos, na cozinha. Evitei-o ontem, quando fui visitar o meu irmão a Lisboa e concentrei a minha atenção no sushi que fez, com tanto carinho, para a família. Evitei-o. Ao estudo.
Meninas, já têm as malas prontas, certo? Espero que não se esqueçam que daqui a exatamente uma semana teremos que desembarcar em Miami, a fim de participar a 63ª edição do concurso Miss Universo.
Vamos andar por lá a laurear a pevide (e a contar cada caloria que não comermos) até dia 21 de Janeiro, data em que seremos apresentadas oficialmente.
A grande final decorrerá no dia 25, mas recuso-me a ser vencedora, pois no dia seguinte tenho um exame e ganhar o concurso implicaria passar a viver em Nova Iorque... Não tenho vida para isso.
Acho que nada substitui a experimentação real da roupa e essa é a razão pela qual não tenho o hábito de encomendar peças de vestuário em lojas online.
Quando eu era ainda criança, muitas foram as encomendas feitas à La Redoute, para mim, mas a devolução aconteceu grande parte das vezes. Assumo-me picuinhas na compra de roupa.
Ainda assim, vejo potencial no provador virtual:
- Pode funcionar como catálogo e evitar longos passeios dentro da loja, à procura das peças que pretendemos;
- Talvez sirva como um "pré-provador", onde numa primeira instância descartamos algumas peças, perdendo assim menos tempo na verdadeira prova de roupa;
- Acredito ainda que pode trazer algum sossego às mulheres: afinal de contas, o provador parece um videojogo e já estou a imaginar o H. a fazer palhaçadas neste espaço inovador.
Deixo-vos um vídeo que divulga o projeto:
Aqui entre nós, a rapariga que aparece ao início precisava mesmo era de experimentar umas calças, que vista de trás parece vestida apenas com uma t-shirt.
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