A felicidade pode parecer envolta numa camada impenetrável. Mas, com jeitinho, conseguimos alcançá-la. Mais difícil do que chegar a ela é mantê-la. Se não a prendermos com a firmeza, deixamos que caia. Por outro lado, se a tentarmos agarrar com demasiada força, desaparece: derrete na nossa mão.
Resulta da junção de vários momentos: desde os mais crocantes e imprevisíveis aos mais doces, passando antes pelos frágeis. Se tivesse uma cor, seria dourada.
Concluindo, a felicidade é como um Ferrero Rocher, com a exceção de que o sentimento pode ser alcançado em todas as estações do ano, ao contrário do chocolate.
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