Eu sei que não é agradável receber aquelas mensagens quando estamos a alcançar o limite de dados móveis previsto pelo tarifário. Eu sei que receber uma mensagem da operadora quando estamos à espera que o remetente seja mais interessante é aborrecido. Mas há quem reaja a estes acontecimentos de forma demasiado… expressiva.
Vejamos as respostas dos vários tipos de clientes:
O lavadinho
O conformado
O músico
O sábio
O carente
O assassino
O coloproctologista
A vítima de assalto que não quer um pacote adicional
O viciado em vogais
O zen
Imagens originais aqui
Há por aí algum tipo de cliente que eu não tenha mencionado?
Se pudesse atualizar a pirâmide das necessidades de Maslow, na base acrescentaria “sorriso”. Para além de WiFi, claro.
Só pela imensidão de tipos de sorrisos, já se pode deduzir a sua importância. Sorriso alegre. Sorriso divertido. Sedutor. De alívio. De tranquilidade. Tímido. Amarelo. Maroto. Metálico. Desdentado. Orgulhoso. Contagiante. Entre outros.
Quase todos são gratuitos (o metálico é a exceção: não é assim tão barato e falo por experiência própria), eficazes no combate ao stress e nem sequer têm efeitos secundários!
E porque hoje é o Dia Mundial do Sorriso, levem no bolso o que preferirem:
Em modo "Robin dos Bosques", roubei-os da internet para partilhar com quem necessita! Estejam à vontade para escolher várias vezes o mesmo, que arranjei um sistema que repõe o stock. Vão ver que ao fim do dia continuo a ter aqui estes sorrisos todos!
(Bem, se calhar escrever posts a esta hora não resulta. Um dia fazemos uma votação para me dizerem quando é que os posts saem melhor e com níveis mais moderados de pseudo-tentativas-de-quase-piadas.)
Tenham um sorridente Dia do Sorriso!
1ª loucura
Ofereceram-me um caderno e vários lápis próprios para desenho.
2ª loucura
Na mais recente visita a uma papelaria, não comprei mais blocos ou cadernos (estou orgulhosa), mas trouxe canetas de diferentes espessuras. Porque desenho imeeeeenso. Not.
3º loucura
Ontem experimentei finalmente estas aquisições. Procurei na net uma foto de um animal fofo e...
... nasceu um pato:
Primo (afastado) deste:
Em pleno Dia da Liberdade, acho que posso cometer a loucura de publicar um Art’s Friday atrasado. Não tendo cravos para vos dar, ofereço uma sugestão cultural: Dinis e Isabel: Conto de Primavera.
Ainda há pouco tempo mencionei o casal real, devido ao Dia das Sestas, e durante a semana deparei-me com esta imagem:
O tema do teatro interessou-me imediatamente e confesso que também fiquei entusiasmada ao reconhecer o ator Filipe Duarte.
Por um preço acessível (preço normal: 10€; estudantes: 5€) pude ver uma fantástica adaptação do conto de António Patrício, que expõe a vida do casal após o milagre das rosas. E recomendo mesmo. Vejam bem as razões:
1º - A originalidade do espetáculo.
Primeiro, tivemos direito a uma sessão de cinema, filmada no Castelo de Leiria e no Mosteiro de Santa Clara-A-Velha. Depois, deslocámo-nos até dentro do mosteiro (cenário que tínhamos acabado de ver nas filmagens!) e ficámos a metros (por vezes, centímetros) dos atores. Estávamos de pé à volta deles, atrás das linhas marcadas no chão com fita-cola branca, mas acredito que as varizes tenham ficado demasiado impressionadas com o teatro para quererem algo connosco.
2º - A excelência dos atores. Senti-me envolvida no enredo, o que prova a competência destes profissionais.
Deverão conhecer os atores Filipe Duarte e Márcia Breia (se até eu conheço e não vejo novelas). Mas atenção, senhoras: não se entusiasmem com o charme do Filipe, que a Rainha Isabel de Aragão é interpretada pela sua namorada, a castelhana Nuria Mencía.
3º - O facto de se focarem na relação conjugal - não sendo uma peça demasiado exaustiva em dados históricos - o que agrada aos que, como eu, são românticos.
4º - A beleza do cenário. Passo a maior parte do meu tempo em Coimbra e, até ontem, nunca tinha entrado no Mosteiro de Santa Clara-A-Velha.
5º - A desculpa para passear junto ao Mondego, ao fim da tarde.
(E tirar fotos panorâmicas sobre a ponte, onde se vê o céu carregadinho de nuvens, a prometer uma valente chuvada.)
Os interessados poderão assistir hoje ou no próximo fim de semana - dias 1 e 2 de maio - à peça Dinis e Isabel: Conto de Primavera, pelas 21h30, no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha. Mais informações aqui.
Vou contar-vos uma coisa. Acredito que seja um crime sujeito a penalização, de acordo com o Código de Procedimentos Obrigatórios para Mulheres.
Ora, como é que eu posso dizer isto sem chocar a malta que tem a bondade de visitar este espaço?
...
...
Nunca fui à esteticista nem à manicure.
[Pausa para alguns leitores se benzerem]
A novidade é que… não sou uma macaca. Depilo-me. E pinto as unhas. Simplesmente nunca paguei esses serviços.
Quanto à maquilhagem, também acho que cá me arranjo sozinha, então recentemente decidi fazer umas experiências para o casamento do meu irmão. Correu tudo bem: sombra branca no canto interno; degradé até ficar com o canto externo da pálpebra mais escuro; sombra muito clarinha junto da sobrancelha, para criar sensação de “luminosidade”; uma discreta linha de eyeliner waterproof; rímel igualmente resistente à água; base; batom; naa, os lábios estão demasiado escuros; opto por um gloss mais claro; corretor de olheiras; base… Et voilà! Até aqui tudo ok.
Agora, o mais importante (e que me parece ser uma missão impossível) consiste mesmo em me lembrar que não posso coçar os olhos.
No fim desta trabalheira, saí à rua confiante da boa figura que faria. Cerca de uma hora depois, cometi o erro fatal: elevei a minha mão esquerda e... misturei a baldada de maquilhagem que tinha no olho do mesmo lado, de tal forma que parecia que tinha levado um murro. Algo como isto (um pouco menos mau e apenas num dos olhos, vá):
Imagem original aqui
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