Não sou apreciadora dos caixotes metálicos e claustrofóbicos destinados a transportar pessoas, pelo que entrei contrariada no elevador, como sempre. Carreguei no botão associado ao destino que pretendia e a porta prateada do elevador deslizou até se fechar completamente. Ansiei algum tempo pelo término da viagem, que me estava a parecer demasiado demorada. Troquei um olhar confuso com o H., que também mostrou alguma inquietação.
- O elevador está parado, não está?! - perguntei.
Acenou afirmativamente com a cabeça, confirmando o meu pior receio. Já a ficar com a visão um pouco turva, carreguei no botão para abrir a porta.
Esta abriu-se de imediato e concluí que continuávamos no piso inicial.
No futuro (um futuro muito distante, espero), experimentarei carregar no botão com o nariz. Pode ser que um macaquinho diga ao elevador que este se deve deslocar para o piso marcado.
Já recebi um postal do Pai Natal com a resposta ao meu pedido.
Sempre simpático e preocupado com o meu conforto, este velhote...
Eu sei que deixei o blog com os pés de molho em água suja durante uns dias, mas não tenho tido tempo nem para me coçar! Neste preciso momento, gostaria de coçar a minha bochecha direita, mas as minhas saudades de escrever sobrepõem-se ao prurido.
Sendo sexta-feira, aproveito para fazer uma recomendação artística, como não podia deixar de ser. Hoje dou realce a um «vizinho virtual»: o Miguel Alexandre Pereira, que é também um blogger (podem visitá-lo aqui), e que viu a sua obra publicada recentemente.
Como leitora do seu blog e fã dos seus posts de ficção, não podia deixar de encomendar A Analogia da Morte!
Já comecei a ler o sucesso literário do Miguel e estou ansiosa para conhecer melhor o Diogo Santos, o professor solitário que nos é apresentado no início da narrativa. Mas entre mim e aquele livro com «cheiro a novo» e capa negra interpõem-se a Endocrinologia, a Neurologia e outras especialidades que deverei dominar brevemente (wish me luck...). Diogo, vamo-nos conhecendo com calma, certo? Eu sei que isto é cliché, mas... a culpa não é tua, é minha.
Existe, há já alguns anos, um aparelho que supostamente desintoxica o organismo através dos pés. Metem os pezinhos de molho e a água fica toda porca. Ele é "cástrol" do sangue, ele é "males" da vesícula, ele é fígado que fica tratadinho... Vai tudo para a água.
Imagem original aqui
Amigos, dos pés sai podobromidose (chulé) e pouco mais.
Foi necessário que um indivíduo colocasse um martelo no dito dispositivo para entender que as gorduras não provinham do seu organismo. Mas os milhares de euros já tinham sido gastos!
Estou a ponderar fazer um folheto com esclarecimentos acerca destes tratamentos (e deste tipo de métodos de diagnóstico), para um dia distribuir aos meus doentes.
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