Raramente encontro charme num homem com bigode. Peço desculpa aos senhores que o possuem e realço que podem ser a exceção à regra. Quanto às barbas, acho que há quem fique bem, desde que esteja aparadinha, com aspeto cuidado e nunca demasiado grande.
No fim de semana passado, juntaram-se em Portlant (EUA) cerca de 300 cabeças com barbas e bigodes para participarem no Campeonato Mundial de Barbas e Bigodes de 2014.
No nome original do evento podemos ler “just for men”. Se não esclarecessem esse detalhe, inscrevia no campeonato do próximo ano a velhota que vi há uns tempos no registo civil. Tinha um bigode maior do que o de muitos homens, isso vos garanto.
Se alguma mulher lhe «der trela» é porque está a precisar de esfregões de palha de aço.
A este acho piada porque é velho e fofo.
Podia ser o duplo do Dumbledore. Ou do Gandalf.
Que desperdício. Foi o vencedor da competição.
Este ultrapassa a tolerância que dou aos velhos fofos. Too much.
O meu pai também já pescou polvos.
Seu lambuzão, até precisas de babete a tempo inteiro!
Blherk.
Confesso-vos que me agrada que tenham juntado estes senhores numa só cidade. E, melhor ainda, longe daqui! Não consegui evitar a sensação de nojo, ao ver algumas fotografias…
Não é para ser do contra, a sério que não, mas qual é a piada do Halloween? “Ah, é para nos mascararmos”. Para isso, já temos o Carnaval. “Ah, é porque os ingleses festejam o álô in e eu também quero”. Pois, mas nem sequer sabem a origem do alô in, ou sabem?
Que raio de espécie de dia festivo é este? Bruxas, abóboras, doçuras, travessuras, coisas aleatórias. Esqueçam, não tem piada.
O Dia do Bolinho, sim, agitou os meus pensamentos em muitos anos da minha infância. Dia do Bolinho, dia 1 de novembro, Dia de Todos os Santos ou dia do aniversário do meu avô materno.
Acordava bem-humorada, ia ter com os meus amigos da aldeia ao ponto de encontro combinado e levava um saco de plástico escondido na mala. Começava assim a manhã de companheirismo e brincadeiras, durante a qual batíamos às portas dos nossos conterrâneos. Após muitos “és a filha de não sei quem?” e “és a neta do fulano tal?”, regressava a casa com o saco recheado de nozes, gomas, bolinhos, moedas, chocolates, merendeiras, amêndoas de chocolate e, sobretudo, de boas memórias. De seguida, o almoço de família em casa dos meus avós.
Qual Halloween, qual quê?!
A Eizo, uma marca de equipamentos médicos de imagiologia, lançou há 4 anos um calendário que revela a beleza interior de modelos sensuais.
Senhoras e senhores, vamos aprender com elas:
Miss fevereiro
Miss março
Miss abril
Podem ver as imagens correspondentes aos restantes meses aqui.
E é impressão minha ou as modelos estão demasiado magras? Só ossos!
Segundo um estudo liderado por docentes do Departamento de Economia da Universidade de Emory (Georgia, EUA), quanto mais caro o anel de noivado, maior a probabilidade de divórcio.
Então quanto mais baratucho, melhor? Vamos recapitular:
Por acaso – só por acaso – este estudo foi desenvolvido por homens. Arrisco-me a afirmar que os Professores Andrew Francis e Hugo Mialon devem viver uma destas situações:
1 – São solteiros e foram suficientemente espertos para se escaparem de fazerem investimentos avantajados em anéis de noivado;
2 – Querem livrar-se das suas esposas e, uma vez que lhes ofereceram anéis de noivado dispendiosos, encontraram assim uma razão válida para pedir o divórcio:
3 – Ficaram preocupados com a opinião que Marilyn Monroe tinha acerca dos diamantes (“O diamante é o melhor amigo da mulher”) e, não querendo concorrência, procuraram um motivo para impedir essa relação entre as pedras preciosas e as suas esposas.
Homens, provavelmente este post não vos vai interessar. Mas para não dizerem que vos ignoro e que não sou vossa amiga, ofereço-vos uma hiperligação: divirtam-se.
Meninas, vamos ao que interessa. Estão a ver esta beleza? Elegante, brilhante, cheio de personalidade. O vestido, claro.
E se eu vos disser que o seu tamanho é (no mínimo) L ou XL?
Passo a explicar:
Ofereceram-me um vestido Hervé Léger (obrigada, A.!), igual ao que a Emmanuelle Chriqui mostra na foto. Em êxtase e com os pensamentos confusos entre “wow, tenho um vestido Hervé Léger!” e “olha fotos de atrizes com um vestido igual, sinto-me tão importante e famosa”, comecei a enfiar-me dentro da beldade negra de tamanho S. Quem me conhece, sabe que visto S ou XS, portanto o tamanho não iria ser um problema.
Puxo o vestido para cima e… Passagem bloqueada pelas nádegas.
Ignorei a mensagem indelicada que ele fez questão de me transmitir e concentrei-me em tentar vesti-lo de outra forma. Aquilo tinha que passar: se não era por baixo, era por cima. Nova tentativa e… Passagem bloqueada pelos ombros.
Então e fico com o Hervé Léger a fazer de cachecol, é?!
Plano de emergência: “Mããããe!”. (As mãezinhas fazem tanta falta…)
Com a habilidade e muita força muscular da avó, o bebé lá passou. O tórax fica apertadinho e a minha capacidade respiratória pode não ser a melhor, mas não se pode ter tudo. Vai servir-me perfeitamente. Nem que durma com o raio do vestido até que ele alargue.
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